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Se o plano A não der certo, #partiuplanoB ?

Foto do escritor: Rita HernandesRita Hernandes

Na semana passada eu disse que compartilharia aqui, no LinkedIn, algumas impressões da minha experiência de migração para um plano B de carreira. Foi muito importante.


Já fazia um tempo que eu estava pensando muito nesse assunto, pois eu via que o meu perfil não era mais atraente para uma empresa que só valorizava a juventude, em detrimento da experiência, onde fazer aniversário era um momento de preocupação, e não de alegria.

O sentimento de que precisava pensar nisso, cresceu bastante depois que eu li o livro “A Vida Sem Crachá” de Claudia Giudic. Ela era uma diretora executiva de sucesso, numa das principais editoras do Brasil e, "do nada", foi demitida. Além de contar sua própria experiência, no livro, ela também conta o que aconteceu com o empresário e jornalista gaúcho, Adriano Silva que, aos 44 anos, “mostra a força do crachá na trajetória de pessoas com perfil empreendedor”. Após quase 10 anos como diretor de redação da revista Superinteressante (do Grupo Abril), foi para a Rede Globo "aprender a fazer televisão". Um ano e meio depois dessa decisão, ele estava desempregado, e foi então que decidiu empreender. Mas, sabem qual foi seu maior desafio? Isso mesmo: libertar-se do crachá! Ele conta: “Senti muita falta daquela sensação de pertencimento que o emprego dá. Aquela ilusão de que tem uma grande corporação por trás... cuidando da gente. Essa segurança é falsa”,


Aliás, vou falar em outro momento sobre esse sentimento de “pertencer” a alguma empresa, e de como isso sempre me incomodou. Se eu não adotei o sobrenome do meu marido, porque sentia que estava “passando a escritura”; imagina colocar o nome da empresa como sobrenome!


Ter um plano B enquanto você ainda está dentro da empresa, significa se planejar para evoluir na carreira, se especializar, conhecer outras áreas com as quais também tenha afinidade e adquirir uma visão macro do seu potencial. E, o melhor momento para fazer isso tudo, é enquanto você está empregado, afinal de contas, os boletos continuam chegando, não é?

Ter um plano B, significa ter a capacidade de colocar em prática aquilo que realmente te dá prazer e que te motiva, então, é importante usar o tempo em que está empregado, seguro financeiramente, para adquirir essa capacidade. É muito mais fácil assim!


E qual a competência necessária para elaborar seu plano B? O autoconhecimento! Quanto mais você se conhecer, menor será o tempo gasto na busca por alternativas ideais e, além isso, mais fácil será a sua adaptação. Se você ainda não sabe qual é o seu plano B, faça um brainstorm e coloque tudo no papel. Quais são as suas competências e habilidades? O que te faz “brilhar os olhos” (outra expressão que aprendi a detestar)? Quais os principais objetivos na sua vida profissional?


Montar seu plano enquanto ainda estiver empregado é a melhor alternativa, e te dará muito mais liberdade.

Comigo aconteceu assim. Meu marido (Está vendo? Não adotar o sobrenome dele não diminuiu em nada sua importância na minha vida!), sempre me falava para começar a estudar assuntos relacionados à Perícia Independente, e de como esse tema era interessante e promissor, em especial na área de informática, à qual eu dediquei toda a minha formação profissional. Ainda bem que eu acreditei nele!


Não vou me alongar mais, só vou dizer o seguinte: TENHA UM PLANO B! Eu não me canso de repetir isso, como um mantra. É algo que só te fará bem! Porque, se o plano A não der certo, #partiuplanoB!


Estou preparando um vídeo, que devo publicar ainda nesse mês, explicando o que faz e como se tornar um Perito Independente. E, não, essa não é uma solução tabajara. Funcionou para mim e eu acho que pode funcionar para você. Veremos no vídeo.


Até breve.

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unknownytube
há um dia

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O parágrafo único do artigo 4º do Código de Processo Penal (CPP) diz:

“Parágrafo único. A competência definida neste artigo não exclui a de autoridades administrativas, a quem por lei seja cometida a mesma função.”

A expressão “autoridades administrativas” refere-se a aquelas autoridades que, embora não sejam integrantes do Poder Judiciário ou do Ministério Público, possuem atribuições legais para realizar investigações ou procedimentos preliminares que possam subsidiar o inquérito policial ou a ação penal. Alguns exemplos de autoridades administrativas no Brasil incluem:

    1.    Agências Reguladoras:
   •    Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL): Pode realizar investigações sobre infrações administrativas e técnicas relacionadas às telecomunicações.
   •    Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA): Pode investigar infrações relacionadas à saúde pública e ao controle sanitário de produtos e serviços.
   2.    Órgãos de Fiscalização e Controle:
   •    Receita Federal: Tem competência para realizar investigações sobre crimes tributários e aduaneiros.
   •    Controladoria-Geral da União (CGU): Pode investigar irregularidades e atos de corrupção no âmbito da administração pública federal.
   3.    Polícias Administrativas Especiais:
   •    Polícia Federal: Além de suas atribuições de polícia judiciária, realiza investigações de crimes federais e questões de segurança nacional.
   •    Polícia Rodoviária Federal: Pode investigar crimes relacionados ao trânsito e à segurança nas rodovias federais.
   4.    Comissões Parlamentares de Inquérito (CPI):
   •    Instituídas no âmbito do Congresso Nacional, Assembleias Legislativas ou Câmaras Municipais, têm poderes de investigação próprios das autoridades judiciais, podendo convocar testemunhas, requisitar documentos e realizar diligências.

Essas autoridades administrativas, ao realizarem investigações, produzem provas e informações que podem ser utilizadas para subsidiar os procedimentos penais conduzidos pelo Ministério Público e pela Polícia Judiciária.

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